Compositor: Não Disponível
O som do sino
Há anunciado o fim da noite
No caminho encharcado de orvalho
Vamos começar a caminhada
Mesmo sem palavras
Bateremos as palmas das mãos
Até fazer doer
E ressoar uma melodia
A profecia apocalíptica
Manchou a terra
E confundiu as nações antigas
A honra e o orgulho
Dos mestres da mesa redonda
Lutam pelo bem-amado
Eu te abandonei
Pois você não podia marchar
Apertei e puxei com força
As rédeas que não posso soltar
Ah, o belo mundo é eterno
Flui em meu coração
Ah, o belo mundo é eterno
Gotas vermelhas caem
Ah, o belo mundo é eterno
A determinação e as emoções se misturam
Reúnam-se, ó rosas diante de nós
E cantem com o sangue da beleza
Atravessando o mundo e o tempo
Ecoa a sinfonia de sangue das rosas
Invoque-nos com seu
Verdadeiro nome
No castelo de pedra
Um sono leve
Te convida
Para o jardim
Para que nunca sejamos aprisionados
Pela escuridão, vamos juntos acender as lâmpadas
Então iremos clarear o futuro
O brilho da vida
Ah, o belo mundo é eterno
Com um nobre juramento
Ah, o belo mundo é eterno
Empunhando a espada
Ah, o belo mundo é eterno
Um vínculo que nunca se desvanecerá, erguendo-se para o céu
Reúnam-se
Ó rosas diante de nós
E cantem com o sangue da beleza
Atravessando o mundo
E o tempo
Ecoa a sinfonia de sangue das rosas
Além de uma longa história
Nós elaboramos aqui
Um magnífico concerto
Cantem com esse belo sangue
Ah linhagem estética
Ressoa pela eternidade